Certa ocasião recebi o pedido de um ilustre desembargador, já aposentado, para conversar sobre o julgamento de Cristo. Ele admitia a inocência de Jesus, mas, como profundo conhecedor do direito romano, concluiu que o julgamento não estava bem contado. Segundo ele, não seria correto o justo sofrer pelo injusto. Cada um deve arcar com as conseqüências de seus próprios erros. Se Pilatos, representando o Império Romano, não achou culpa em Jesus, este não poderia ter sido condenado. O jurista concluiu que a narrativa do Novo Testamento não estava correta.
Apresentei diversos livros sobre o assunto, mas com muita habilidade ele refutava os argumentos dos escritores, sempre defendendo que o registro bíblico não estava correto. Passaram-se meses. Um dia estudamos Romanos, carta na qual Paulo faz uma dissertação jurídica sobre a justificação e conclui que a lei não é suficiente para a salvação, mas sim a graça de Deus. Ao ler os versículos "Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores" (Rm 5.8) e "o amor é o cumprimento da lei” (Rm 13.10b), o desembargador disse que se rendia e aceitava o julgamento de Jesus.
Depois foi mais fácil entender e aceitar o que o apóstolo Pedro registrou: "Cristo sofreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus" (1Pe 3.18a).
Recordei, então, a palavra que Deus fala pelo profeta Jeremias (23.29b): "Não é a minha palavra ... como um martelo que despedaça a rocha?" e também através de Paulo a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça" (2Tm 3.16). Quando há dúvidas, procure na Palavra de Deus as respostas! - HM
Apresentei diversos livros sobre o assunto, mas com muita habilidade ele refutava os argumentos dos escritores, sempre defendendo que o registro bíblico não estava correto. Passaram-se meses. Um dia estudamos Romanos, carta na qual Paulo faz uma dissertação jurídica sobre a justificação e conclui que a lei não é suficiente para a salvação, mas sim a graça de Deus. Ao ler os versículos "Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores" (Rm 5.8) e "o amor é o cumprimento da lei” (Rm 13.10b), o desembargador disse que se rendia e aceitava o julgamento de Jesus.
Depois foi mais fácil entender e aceitar o que o apóstolo Pedro registrou: "Cristo sofreu pelos pecados de uma vez por todas, o justo pelos injustos, para conduzir-nos a Deus" (1Pe 3.18a).
Recordei, então, a palavra que Deus fala pelo profeta Jeremias (23.29b): "Não é a minha palavra ... como um martelo que despedaça a rocha?" e também através de Paulo a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça" (2Tm 3.16). Quando há dúvidas, procure na Palavra de Deus as respostas! - HM
Toda a justiça de Deus cabe dentro de sua graça, e ainda sobra espaço para a nossa restauração.


MATHEUS AQUI:Gloria a Deus,muita das vezes esquecemos oq Deus fez por nós,murmuramos etc...
ResponderExcluirA maior prova de Deus para conosco esta ai.Ele entregou seu unico filho por amor a nós,e nao retribuimos o nosso amor por Ele.Que Deus nos abençoe grandemente.E jovems nao esqueçam domingo Telmo vai dar a aula no escola do minical,na clase do Rodrigo.Leiam a revista para podermos desenvolver o asunto,Amem
Que bom vermos a classe de jovens colocando seus dons a serviço do Senhor. Creio que esta aula de domingo vai ser uma benção e espero que isso seja espalhado por todas as outras classes. Mãos à obra e parabéns ao Rodrigo pela iniciativa!
ResponderExcluirPr. Silas