Quando passamos por dificuldades e parece que a nuvem escura está impedindo nossa visão, o que fazemos? A quem procuramos para nos socorrer e nos ajudar a enxergar a solução?
Josafá foi um rei em Judá entre 870 e 849 a.C. Durante seu governo, reis de nações vizinhas quiseram tomar o pequeno estado de Judá. Certo dia ele soube que os exércitos de Amom e Moabe estavam próximos da sua capital e iriam atacá-la em breve. O que ele deveria fazer? E como se defender com um exercito tão pequeno?
Talvez ele tenha se lembrado da promessa feita ao seu antepassado Salomão: Deus disse que responderia a oração daqueles que se humilhassem e o buscassem, deixando de fazer o que não lhe agrada (veja o versículo em destaque). Josafá e o povo reconheceram sua fragilidade e oraram a Deus, dizendo que não sabiam o que fazer, mas que confiavam Nele (v 12). O Senhor os ajudou fazendo com que os exércitos inimigos fossem aniquilados. O fato de Judá ter reconhecido diante de Deus sua fragilidade, sua falta de entendimento com a situação de guerra e a sua necessidade do auxílio divino fez toda a diferença.
Quantas vezes nós, ao invés de simplesmente confiarmos em Deus, pensamos que precisamos ainda fazer alguma coisa para agradá-lo? Achamos que confiar em Deus é muito pouco e que nada vai acontecer se nós mesmos, com as nossas próprias mãos, não fizermos algo de concreto para ajudar Deus a agir. Precisamos reconhecer diante de Deus que somos incapazes de resolver nossos problemas sozinhos. Então, diga a Deus em oração: “Eu não sei o que fazer, mas confio em Ti, meu Deus! Eu não sei qual caminho seguir, mas quero enxergar a tua direção!”.
“a melhor posição na vida cristã é a da impossibilidade humana, pois quando eu não posso, Deus pode. E quando Deus faz, a glória fica pra Ele” – Edison Queirós


Nenhum comentário:
Postar um comentário