Como funcionária, tinha de sujeitar-se para não comprometer o seu testemunho cristão. Todas as colegas sentiam que a chefe temia perder sua posição para uma delas e sofriam as conseqüências do seu ciúme. Entretanto, sabiam que, se ela deixasse de dominar as funcionárias, poderia melhorar a qualidade do trabalho de todas e assim, sem outra medida, tornar mais segura a sua própria posição como supervisora.
O temor de perder o controle cria dificuldades em qualquer área da vida. Até no lar, quando o marido esquece que a esposa é co-herdeira da graça da vida (1 Pe 3.7), criam-se tensões e estresses desnecessários. Um pastor na Polônia relata como reconhece a colaboração de sua esposa no trabalho de Deus: sendo ela de índole mais calma que ele, com suas boas observações ajuda para que alguma decisão impensada do marido não prejudique seu ministério.
Nossa leitura é uma amostra das relações em que a simples submissão ao Senhor Jesus e aos membros do seu corpo evitará problemas que possivelmente surjam do valor exagerado que alguém atribua à sua pessoa e habilidades. Volte ao texto lido para achar as possíveis relações e medite nelas. Ore ao Senhor para que lhe revele em que sentido deva aplicar essas observações na sua vida cotidiana, na profissão, no lar e na igreja.
O grande Pastor das ovelhas quer aperfeiçoar-nos em todo o bem para que lhe agrademos, inclusive agradando às outras pessoas com que tratamos. Certamente desejaremos apresentar-nos irrepreensíveis quando ele vier. E quando encontramos dificuldades em seguir essas instruções, contemos com a graça de Deus, que é sempre suficiente. “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.13). - TL
Faça o amor de Jesus transparecer no seu procedimento.
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